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Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(9): 2653-2662, Set. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-684673

ABSTRACT

Este artigo aborda o ideário dos Cuidados Paliativos, para uma trajetória na direção de uma "boa morte", para adultos e crianças. A partir do exame de livros-texto, manuais e artigos, de observação de cursos e congressos da especialidade, voltada a pacientes diagnosticados como "fora de possibilidades terapêuticas de cura", são examinadas as diferenças e semelhanças entre o atendimento a adultos e crianças. A equipe busca prestar uma assistência à "totalidade bio-psico-social-espiritual" do doente e de seus familiares, para propiciar "qualidade de vida" no tempo restante, com autonomia do enfermo e controle de seus sintomas. Segundo o modelo paliativista, os atores sociais envolvidos nos cuidados devem aceitar o término da vida. Trata-se de produzir uma "boa morte", "com dignidade", pacífica, tranquila, aceita, visível e compartilhada socialmente, com suporte da equipe multiprofissional. Tal configuração é complexa, pois diversos fatores e circunstâncias podem interferir, sobretudo no caso de crianças, quando se apresenta um paradoxo, uma vez que a ocorrência de doença terminal nesta etapa da vida - tão valorizada na cultura ocidental contemporânea - constitui um drama social.


This article deals with the vision of Palliative Care leading to a "good death" for adults and children. The differences and similarities between the care of adults and children are examined based on the scrutiny of textbooks, manuals and articles, as well as the observation of courses and congresses within the specialty, which focus on patients diagnosed as "beyond therapeutic cure possibilities." Health teams seek to provide care for the "bio-psycho-social-spiritual totality" of the patients and their family members, to offer "quality of life," with full autonomy and control of their symptoms. In accordance with the palliative care model, the social actors involved in care must accept the end of life inevitability. It is a question of ensuring a "good death," "with dignity," peaceful, accepted, transparent and socially shared, with the support of a multi-professional team. It is a complex configuration, as various factors and circumstances come into play. This is especially true in the case of children, when a paradox arises, since terminal illness at this stage of life - so highly valued in contemporary Western culture - constitutes a social drama.


Subject(s)
Adult , Child , Humans , Attitude to Death , Palliative Care , Right to Die , Age Factors
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